quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Flor Acerola


As primeiras flores do meu pé de acerola

Informações importantes para quem deseja plantar.

Propagação 
A aceroleira pode ser propagada por sementes, por estaquia e por enxertia. A propagação por sementes é bastante utilizada. As mudas a partir de sementes são formadas em canteiros com 15cm de altura, 1,20m de largura e comprimento variável.
Na propagação da acerola por meio de estacas, utilizam-se as pontas dos ramos vigorosos de plantas jovens. As mudas, propagadas por estaquia por enxertia, devem ser adquiridas de entidades ou produtores credenciados e idôneos.
Preparo do Solo 
Compreende operações de roçagem, destoca, aração, gradagem e preparo da rede de drenagem, se necessário. O terreno deve ser arado e gradeado para que possa oferecer as condições mínimas necessárias ao desenvolvimento inicial da planta. A aração é feita com máquinas ou, no caso das áreas de pequenos fruticultores, com tração animal.
Plantio 
Procede-se o plantio quando a muda atinge a altura de 30 a 40cm. Cada planta é amarrada a um tutor para orientar seu crescimento. A amarração não deve ser feita com barbante ou cordão e sim com uma fita que tenha uma área de contato larga, para evitar o estrangulamento da planta. Logo após o plantio, caso não chova, recomenda-se regas leves e freqüentes, de acordo com o tipo de solo e o sistema de irrigação.
Podas 
Após o pegamento da muda, são necessárias podas de formação para conduzir a planta em haste única até a altura de 30 a 40cm do solo. Daí em diante, deve-se orientar a brotação de três a quatro ramos bem localizados e distribuídos, que formarão a estrutura básica da copa.
Irrigação 
A cultura da acerola adapta-se aos sistemas de irrigação por aspersão convencional do tipo sobrecopa, pivô central, por sulcos com declive ou sulcos curtos, fechados e nivelados, por gotejamento e por tubos perfurados (xique-xique). De modo geral, os sistemas de irrigação por sulcos e por gotejamento são indicados para os solos argilo-arenosos; já os de aspersão convencional e pivô central prestam-se melhor aos solos arenosos e areno-argilosos.
Consorciação 
É viável o plantio de culturas intercalares em pomares de aceroleira, embora essa prática esteja sujeita a algumas restrições. A principal delas diz respeito ao método de irrigação utilizado: a consorciação é mais utilizada quando se adota a irrigação por aspersão ou se for feita durante o período chuvoso. Entre as culturas consorciáveis, incluem-se o feijão, o milho, o tomate industrial, a melancia e o melão.
Adubação e Calagem 
O cultivo requer manejo correto, quanto à adubação e nutrição, principalmente nos pomares para exportação. A adubação é a prática mais importante, em termos percentuais, para o aumento da produtividade. Para que o produtor de acerola possa manejar racionalmente os fertilizantes, terá necessariamente que adotar algumas técnicas básicas e essenciais: análise de solo, análise foliar, observação dos sintomas de deficiência de nutrientes, conhecimento dos fatores que afetam a disponibilidade de nutrientes.
Controle de Pragas 
Apesar da rusticidade da acerola, a incidência de algumas pragas de maior ou menor interesse econômico tem sido observada com freqüência nas áreas irrigadas do submédio São Francisco, destacando-se, na estação seca, a dos pulgões.
Pulgões - podem causar sérios prejuízos à planta. Ao sugarem a parte final dos ramos, provocam seu murchamento e morte, o que força a planta a gerar brotos laterais.
Controle - pulverizações de óleo mineral emulsionável, na concentração de 1 a 1,5% em água. Os pomares irrigados por aspersão sobre a copa têm apresentado, em geral, menor índice de infestação.
Bicudo - Faz sua oviposição no ovário das flores e nos frutos em desenvolvimento dos quais se alimenta nas primeiras etapas de seu crescimento. Em geral os frutos atacados pelo bicudo ficam deformados.
Controle - Pulverizar com paration na época do florescimento, repetindo-se a pulverização após dez dias; observadas as recomendações do fabricante; recolher e enterrar todos os frutos caídos no chão e eliminar as outras espécies do gênero Malpighia existentes nas proximidades do pomar.
Nematóides - É a de maior importância econômica. A aceroleira é muito sensível ao ataque de nematóides, principalmente os do gênero Meloidogyne. As plantas atacadas enfraquecem e apresentam menor desenvolvimento, tanto da parte aérea como das raízes, que encurtam e engrossam.
Controle - Obter mudas sadias, produzidas em solos não infestados com fitonematóides, e utilizar leguminosas como Crotalaria spectabilis e Crotalaria paulinea para posterior incorporação ao solo.
Poderá ocorrer também o ataque de cochonilhas e cigarrinhas ainda não identificadas, porém de controle simples. Em geral esses insetos são controlados, sem maiores custos, ao se proceder às pulverizações para o combate das pragas de importância econômica.
Em certas épocas do ano, a mosca-das-frutas, Ceratitis capitata, causa prejuízos aos frutos da acerola. Recomenda-se a utilização de paration ou óleo mineral para o controle das cochonilhas e de enxofre para o controle dos ácaros, além de produtos à base de fenthion, como isca ou em pulverização, contra a mosca-das-frutas.
Controle de Doenças 
Cercosporiose - Esta doença caracteriza-se pela presença de tecido morto como pontuações medindo de 1 a 5mm de diâmetro, arredondadas e, às vezes, irregulares, nas duas faces das folhas, que amarelecem e caem. Os produtos químicos a base de cobre controlam a doença.
Há duas doenças, entretanto, que poderão eventualmente atacar os pomares de aceroleira.: verrugose e antracnose, cujas plantações de aceroleira estavam consorciadas com mamoeiros e maracujazeiros. Em virtude desse registro, deve-se evitar consorciação.
Produtividade 
No que se refere ao rendimento alcançado por planta e por hectare, há grandes diferenças entre as áreas cultivadas, dependendo principalmente da variedade ou clone explorado, dos tratos culturais adotados e do manejo da irrigação, entre outros fatores.
Colheita 
A colheita dos frutos da aceroleira destinados ao consumo in natura ou ao processamento do suco para fins de exportação deve ser feita de maneira bastante criteriosa. Os colhedores devem ser adequadamente treinados para o trabalho de colheita. As acerolas destinadas a mercados consumidores distantes devem ser colhidas "de vez". Durante o processo de colheita, seleção e embalagem, é preciso evitar que os frutos sofram pancadas ou ferimentos, o que acelera sua deteriorização.
Os frutos, principalmente os maduros, devem ser acondicionados nas caixas de colheita em poucas camadas, pois o peso das camadas superiores pode provocar o rompimento da casca dos frutos das camadas de baixo.
_________________
Fonte: Coleção Plantar - Acerola
Responsável pela criação do conteúdo intelectual: Embrapa Semi-Árido - Petrolina - PE.

sábado, 12 de outubro de 2013

Maritacas

Novos Hóspedes - Lindas e barulhentas Maritacas...


Agora todos os dias acordamos sem despertador, e olha que elas acordam bem cedo...kkk


Almeirão


Após 30 dias












Tomates


40 dias e temos os primeiros frutos




chuchu


Meu belo pé de chuchu esta crescendo...
















Tomatinhos

Hoje temos tomatinhos para salada!!




















Sanhaço Mascarado - ilustre visitante...



É só cuidar um pouquinho da natureza que ela te recompensa, todos os dias dezenas de pássaros visitam a mini horta e o pé de amora, sempre um espetáculo novo.

Logo teremos acerolas para nossos visitantes...














Almeirão Roxo

Esse é o meu preferido, gostoso e nem precisa de cuidados...kkk
Plantei apenas um pé e em 3 meses já tenho um canteiro com vários pés, lindo!




Almeirão-Roxo:

Bonito e saudável!  Planta de crescimento vigoroso, farta e duradoura colheita. Em Minas Gerais é  conhecido por Almeirão-de-árvore. Há quem chame de Almeirão-japonês. No Sul, conhecido como "Radice" ou "Radite", Radite argentino, Orelha-de-coelho ...
É encontrado com freqüência vegetando espontaneamente nos cafezais do norte do Paraná. Porém pode ser encontrado em qualquer região do país.

A razão dessa verdura “nascer à toa” é que após a florada, as sementes,
envoltas por uma espécie de plumagem, esvoaçam ao sabor de qualquer
ventinho; e voam longe.


O almeirão-roxo não é tão amargo quanto o comum e tem gosto adocicado. Suas folhas chegam a 30cm.  Pela sua beleza é possível cultivá-lo em vaso como uma planta ornamental, tem o crescimento extremamente rápido e suas folhas podem ser colhidas a partir de 60 dias aproximadamente, dependendo da época do ano em que for plantada.
Suporta temperaturas elevadas e níveis mais altos de umidade de ar.
Fonte de vitaminas A, C e do complexo B,  fósforo e ferro.














Amora

Doce prazer de ter um pé de Amora no quintal de casa



Receita :

Geléia de Amoras

Ingredientes:
1kg de amoras;
700g de açúcar;
Suco de meio limão;
1 piada de canela em pó;
2 colheres de sopa de vodca.

Preparo:
Coloque um pires no congelador.
Lave bem as amoras, escorra e divida em duas partes. Coloque uma das partes na panela, e vá batendo a segunda parte aos poucos, no liquidificador, e despejando na panela [tem gente que ao invés de bater as frutas espreme na peneira, ou bate e depois coa. Como eu gosto da geléia com as sementinhas, não penerei. Ah, e voce pode bater toda a amora, se quiser.. bati metade porque queria uma geléia com pedaços da fruta].
Junte o suco de limão à panela, a canela e o açúcar, e mexa bem, ainda fora do fogo. Leve ao fogo alto, mexendo até ferver. Quando ferver reduza o fogo para médio [ou baixo, por precaução] e vá mexendo de vez em quando. Quando começar a formar espuma na superfície, retire-a toda com uma escumadeira, adicione a vodca e continue mexendo e retirando a espuma. Você vai notar que depois de um tempo a geléia pára de formar espuma. Quando isso acontecer, vá mexendo até chegar ao ponto.. a minha demorou uns 17 minutos.
Pra saber o ponto é fácil: retire o pires do congelador e pingue um pouco da geléia nele: ao passar o dedo sobre ela, deverá formar um "caminho" que não se desfaz.
Acomode ainda quente em 2 vidros grandes, esterilizados, tampe-os e deixe  esfriar.
É mais fácil do que parece!

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Berinjelas



Minhas primeiras Berinjelas...
Muito lindas, enche os olhos de ver...



Uso culinário, propriedades nutricionais e terapêuticas: a berinjela pode ser recheada e cozida, grelhada, assada, ensopada e ainda frita à milanesa. No entanto, devido à textura esponjosa, a berinjela quando frita,  absorve muita gordura, cerca de 4 vezes mais do que a de uma batata frita. Embora seja pouco nutritiva, é uma hortaliça muito versátil, compondo muitos pratos de diferentes etnias. Apreciada em receitas de diferentes culturas, a berinjela é o principal ingrediente de comidas típicas da cozinha mediterrânea, indiana, francesa e de países do Oriente Médio. Finas fatias sobrepostas de berinjela e de batata recheadas com carne moída dão forma ao moussaka, tradicional prato da culinária grega parecido com lasanha, mas sem o uso de massa de farinha de trigo. Apesar de proporcionar uma sensação de saciedade, a berinjela é pobre em calorias, mas possui boa fonte de sais minerais e vitaminas, além de proteína, cálcio, ferro e fósforo. O suco da berinjela combate o colesterol ruim. A berinjela auxilia no emagrecimento, é diurética e reduz a gordura no fígado. As folhas ajudam a aliviar a dor de queimaduras.

Receita Gostosa:

Berinjela de forno com molho branco 
(****) Bom D+

Ingredientes:
2 colheres (sopa) de vinagre2 berinjelas2 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado200 g de mussarela ralada100 g de molho de tomate (sabor de sua preferencia)1 colher (sopa) de salOréganoModo de preparo:Coloque uma panela com bastante água para ferver e acrescente o vinagre e o salCorte as berinjelas em rodelas grossas e coloque na água ferventeDeixe cozinhar por cerca de 10 minutosEscorra e reserveEm uma fôrma coloque uma camada de berinjelas, uma de queijo mussarela, outra de molho, outra de queijo mussarela e mais um pouco de molhoSalpique orégano e leve ao forno médio (180°C) por cerca de 20 minutosSirva quenteSe preferir acrescente camadas de presunto, e azeitonas para decorar



CONTROLE DE PRAGAS COM INSETICIDAS CASEIROS


Dicas:

CONTROLE DE PRAGAS COM INSETICIDAS CASEIROS

Os inseticidas caseiros podem ser preparados pelo próprio agricultor. Todavia,
devem ser manuseados com cuidado, pois são produtos tóxicos. Para uso em
hortas, existem as seguintes receitas:

1. CALDA DE FUMO – Pode ser usada para controle de pulgões, lagartas
pequenas, ácaros, cochonilhas e moscas brancas.

Misturar meio litro de álcool 92o
em meio litro de água. Colocar a mistura
em garrafa plástica de 1,5 litro. Picar 100 gramas de fumo de corda e
colocar na mistura de álcool e água. Fechar a garrafa e deixa-la em local
escuro por 15 dias. Após esse tempo, coar a solução em pano fino. Colocar
o líquido obtido em garrafa escura e mantê-la tampada em local fresco e
escuro. Colocar etiqueta com a palavra ‘VENENO” e a data da preparação.

Outra forma de preparação da calda de fumo : Colocar 800 ml de álcool em
garrafa plástica de 1,5 L. Picar 100 gramas de fumo de corda e coloca-lo na
garrafa. Deixar repousar por 24 horas. No dia seguinte, acrescentar 1 copo
de água na garrafa, fechar bem, agitar e deixar em local escuro por 3 dias.
Coar a mistura em pano fino. Colocar o líquido obtido em garrafa escura
fechada e com a etiqueta ‘VENENO”. Esta segunda receita tem a vantagem
de levar menos tempo para ser preparada.
No dia da aplicação, separar 1 copo da calda de fumo e misturar com 2 L de
espalhante de sabão, agitando bem a mistura. O espalhante de sabão é
preparado da seguinte forma:
Picar 1 barra de sabão de coco (100 gramas) e misturar em 2 L de água
quente. Misturar até o sabão se dissolver completamente. Depois,
acrescentar 8 L de água fria. Armazenar o espalhante em frasco plástico.
Agitar antes de usar.

2. CALDA DE ARRUDA – Para controle de pulgões, ácaros, lagartas pequenas,
cochonilhas, moscas brancas e percevejos.
Colher 3 ramos de arruda com 30 cm de comprimento. Picar os ramos e as
folhas, bater no liquidificador com 1 L de água. Coar a mistura em pano fino
e armazenar em garrafa escura. Colocar a etiqueta ‘VENENO” e guardar em
local fresco e escuro.

CUIDADO! Lavar bem o liquidificador, deixa-lo secar ao sol para sair o
cheiro, antes de usa-lo para fins culinários.
Na hora de aplicar na horta, separar 1 copo da calda e mistura-la com 2 L
de espalhante de sabão.

3. CALDA DE ALHO, PIMENTA E SABÃO – Repelente de várias pragas
Picar e amassar 1 cabeça de alho e 2 pimentas vermelhas (“dedo-demoça”). Picar 25 gramas (1/4 de barra) de sabão de coco, dissolve-lo em
2 L de água quente. Juntar o alho e a pimenta. Deixar esfriar, coar em pano
fino e aplicar.

4. EMULSÃO DE ÓLEO MINERAL – Para controle de cochonilhas.
Misturar em um balde grande de metal, 2 L de água, 1 quilo de sabão
neutro picado e 8 L de óleo mineral. Ferver a mistura até formar uma pasta,
mexendo sempre. No dia da aplicação, separar 50 gramas da pasta e
mistura-la com 3 L de água morna.

5. CALDA DE TOMATEIRO – Para controle de pulgões
Picar meio quilo de folhas e talos de tomateiro. Colocar o material em
frasco com capacidade de 2 L e acrescentar 1 L de álcool. Deixar
repousar por alguns dias. Coar a mistura em pano fino. Para aplicar,
separar 1 copo do líquido e misturar com 10 L de água.

OUTRAS MEDIDAS DE CONTROLE DE PRAGAS

1. Em hortas pequenas, os pulgões e cochonilhas podem ser removidos das
plantas com escova de dentes. Com isso é possível eliminar essas pragas
sem nenhum tratamento químico e assim, sem causar nenhum distúrbio
ecológico
2. Também em hortas pequenas, as lagartas podem ser catadas à mão e
esmagadas. Tomar cuidado com as lagartas peludas (taturanas), que
podem causar queimaduras e assim devem ser pegas somente com as
mãos protegidas por luvas grossas.
3. As lagartas podem ser controladas em hortas pequenas, impedindo que as
mariposas coloquem os ovos dos quais emergem as lagartas. Para isso,
usam-se cascas de ovos BRANCOS espetados em paus e espalhadas pela
horta. Deve-se furar os ovos na ponta mais estreita, retirar as gemas e as
claras. Ajustar varetas nas aberturas dos ovos e espetar esses paus com as

Fonte: Site Embrapa
http://docsagencia.cnptia.embrapa.br/agriculturaMeioAmbiente/CONTROLE_BIOLOGICO_DE_PRAGAS.pdf








sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Couve





Couve:
- muito fácil de plantar produz muitas mudas, mas é necessário regar todos os dias e cuidar
para não pegar pulgões.

Dicas de controle de pragas:








Salsinha.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Mandioca e Batata Doce




Mandioca e Batata Doce







Rúcula e Abobora Japonesa






Por trás do gostinho amargo dessa verdura estão substâncias capazes de prevenir inflamações no intestino, como a colite, e facilitar o trabalho digestivo. Fora isso, a rúcula é rica em ômega -3, ácido graxo responsável por manter os vasos sanguíneos saudáveis. Diante dessa molécula, os perigosos triglicérides, que tendem a se acumular nas artérias, não têm vez. A rúcula contém ainda ferro, que afasta a anemia, e potássio, que participa das contrações musculares. Também contém vitamina A, boa para os olhos cansados, para a pele, para as unhas e o cabelo. Além da vitamina C, cada vez mais queridinha dos médicos por ser boa de briga contra o câncer.
Dica de consumo:
Uma boa forma de aproveitar suas qualidade é consumi-la crua, em saladas, já que parte das substâncias benéficas vai embora com o aquecimento. Você pode cozinhá-la por, no máximo, cinco minutos se não quiser perder os nutrientes. 
Fonte: Guia completo de nutrição – Saúde! é vital – Editora Abril
Após 35 dias 

hora de fazer um bela salada








Pimentas





Meu canteiro de pimentas,
mudas prontas para plantar em
outro canteiro, não vejo a hora de ver as primeiras pimentinhas.







Salsinha




Com apenas 1 envelope de sementes é possível ter um belo canteiro de salsinha, já estou colhendo há mais
de 3 meses, produz muito e requer pouca manutenção.